O convite foi feito por um amigo querido, o DJ Müller. Ele tem um projeto muito legal, chamado Pimentão Recheado, onde ele mistura de tudo um pouco: música, design, gastronomia, etc.
Ele encheu a minha bola e me convenceu que eu sou uma boa "chef". Então, depois de tantos elogios, topei. Afinal, se eu tenho cara de pau suficiente para escrever um blog sobre gastronomia, por que não participar de uma filmagem?
Resolvemos fazer uma costelinha com molho barbecue, inspirada em uma receita do Olivier Anquier. Combinei com legumes assados.
Costelinha com barbecue para o Pimentão Recheado |
Para 6 porções você vai precisar de:
Ingredientes:
1 peça de costeleta de porco, com cerca de 2 kg
Sal e pimenta-do-reino moída na hora, a gosto
Para o molho barbecue:
80 g de açúcar mascavo
5 dentes de alho amassados
2 colheres (sopa) de mostarda amarela. Usei mostarda dijon
80 ml de molho inglês
150 ml de molho de tomat, peneirado
Azeite a gosto
Modo de Fazer:
Tempere as costelas com pimenta, sal e azeite e reserve.
Enquanto isso faça o molho. Em uma panela pequena, derreta o açúcar mascavo, acrescente o molho inglês, a mostarda, o alho e o molho de tomate. Misture até ficar uniforme.
Coloque as costelas com os ossos para baixo em uma forma coberta com papel alumínio e pincele o molho. Embale com o papel alumínio e deixe no forno pré-aquecido a 180º C por 25 minutos.
Tire do forno, vire e pincele mais molho e deixe mais 25 minutos.
O resultado da experiência foi este:
Uma sugestão de acompanhamento, que foi feito no vídeo, são legumes no vapor. Usamos:
milho
vagem
batata
cebola
cenoura
abobrinha
Coloque duas colheres de manteiga, 1 colher de azeite, sal e pimenta a gosto. Adicione uns ramos de alecrim, salsa e manjericão. Asse por mais ou menos 30 min no forno a 180ºC.
Observações:
1) a costelinha pode ser feita na churrasqueira. O tempo não varia muito mais do que no forno e o sabor fica muito bom!
2) os acompanhamentos pordem variar de algo mais "light", psicologicamente falando, a algo mais "heavy", como onion rings ou batatas fritas. A escolha fica a gosto (e capacidade de negociação com a consciência :-)) de cada um.